NÃO ao livro Tapa na Bunda, de Denise Dias pela editora Matrix!

Last Updated on 25/10/2011′ by Flavia Miranda

Esse é o livro mais absurdo que já vi sobre “educação” acho que o termo certo é “deseducação”!

Abaixo IG entrevista a autora do livro:

“As crianças estão precisando de tapa na bunda”, diz terapeuta infantil

Para Denise Dias, que lança livro favorável à adoção de formas físicas de punição, falta de limites cria “geração de delinquentes”

Com mais de dez anos atendendo crianças e adolescentes, inclusive em instituições dos Estados Unidos, Denise, no entanto, não vê problemas na adoção da palmadas educativas. “As crianças estão precisando de tapa na bunda”, diz a terapeuta. Ela vê a carência na imposição de limites às crianças como um dos principais problemas da geração atual: “virou uma bagunça tão grande que hoje nós temos uma geração de delinquentes adolescentes”. Confira a entrevista que ela concedeu ao Delas.


iG: Qual a ideia central do livro?

Denise Dias: Eu vejo que as palmadas que os pais dão nos filhos, de vez em quando, não têm mal nenhum. “Monstrualizaram” a educação doméstica. Não se pode mais falar em tapa ou em castigo. Não se pode mais falar que os pais mandam nos filhos. Virou uma bagunça tão grande que hoje nós temos uma geração de delinquentes adolescentes. Podemos até falar que é uma geração drogada e prostituída também. A quantidade de jovens usuários de drogas só cresce ano após ano, isso não é falta de informação, é falta de limite. O que é, muitas vezes, imposto com um tapa na bunda.


iG: Qual a diferença entre palmada e agressão?

Denise Dias: Não existe um “tapômetro” para mensurar isso quantitativamente. No Reino Unido, quando um pai é julgado (por algum tipo de agressão ao filho), eles observam se foi deixada alguma marca na criança. Esta seria uma forma mais palpável de medir.


iG: Um capítulo do seu livro fala sobre “criar monstros”. Você pode explicar essa ideia?

Denise Dias: Em uma escada de hierarquia, onde ficam os pais? No topo. Onde ficam os filhos? Lá embaixo. Os pais possuem autoridade indiscutível perante os filhos. Para uma criança crescer saudavelmente, ela precisa de um adulto seguro que diga o que pode e o que não pode ser feito. Hoje em dia, ao invés de colocar limites, eles (os pais) estão filosofando excessivamente com as crianças. Costumo dizer que os pais ficam com “teses de doutorado”, explicando demais para uma criança de quatro, cinco anos de idade cujo cérebro não está formado adequadamente para formar abstração, formar filosofia. Por isso que um pai que mora no décimo andar não tenta explicar para a criança que ela pode cair da varanda. O que ele faz? Coloca rede em todas as janelas. É só uma criança, ela paga para ver.


iG: Você acha que a palmada é a melhor forma de exercer autoridade?

Denise Dias: Não. Acho que é uma das alternativas e, muitas vezes, é o que resolve. Tem crianças que nunca precisam levar uma palmada, a mãe olha e ela já obedece. Tem criança, no entanto, que faz alguma coisa errada e, por mais que a mãe coloque-a de castigo e tire privilégios, continua mexendo onde não deve mexer. O que adianta? O que ela está pedindo? Tapa na bunda. As crianças estão precisando de tapa na bunda. 


iG: Não existem outras formas de exercer a autoridade, como saber dizer “não”?

Denise Dias: Com certeza. Isso eu abordo com clareza no meu livro. O tapa na bunda é um último recurso, mas muitas vezes ele é necessário.


iG: Como saber quando ele é necessário?
Denise Dias: Quando você já chamou a atenção da criança, já tentou fazê-la parar de fazer o que não deveria estar fazendo, já tentou colocar de castigo e mesmo assim ela continua. O que essa criança está pedindo? Limites. Tem criança para as quais basta dizer algo como “vai ficar sem o cinema hoje”, que ela aprende. Ela não gosta daquilo, então se comportará, em uma próxima vez, para que não aconteça de novo. Mas existem crianças que testam incansavelmente os pais. São esses adolescentes que crescem e queimam um índio, atropelam skatistas…


iG: Bater nas crianças não pode ser considerado um pouco primitivo?

Denise Dias: De forma alguma. Uma coisa é a palmada, depois que já tiveram vários outros tipos de punições que não deram certo. Outra coisa é um pai que chega estressado do trabalho, a criança faz algo como derrubar suco na mesa, por exemplo, e o pai, na sua ignorância, lasca um tabefe na criança. São situações muito diferentes.

iG: Qual a sua opinião sobre o projeto de lei que visa proibir a palmada?

Denise Dias: Eu sou contra. Ele não é necessário. O Estatuto da Criança e do Adolescente já protege contra a violência. Vamos definir “violência”. A criança brasileira está prostituída na rua, está na cracolândia… A criança brasileira está chegando ao quinto ano do ensino público sem saber fazer uma conta de subtração. Isso é violência. Agora o congresso quer criminalizar uma palmada que um filho que olha para o pai e fala “cala a boca, seu idiota” toma? O pai que não coloca limites no filho está criando um monstro.


iG: O que levou você a escrever este livro agora, na contramão de diversos estudos e correntes pedagógicas que pregam justamente o fim das palmadas?

Denise Dias: Para dizer a verdade, no meu convívio profissional o que eu mais conheço, graças a Deus, são profissionais a favor de umas palminhas para educar. Eu vinha escrevendo o livro desde 2009. Quando deu o boom sobre o assunto, por conta do projeto de lei, comecei a correr para terminar o livro.



Mães!


Espero que todas vocês possam fazer o mesmo.

Envie um e-mail falando de sua indignação!

TAPA NA BUNDA NÃO! 

http://www.matrixeditora.com.br/shop_content.php?coID=7
Contatos:


editor@matrixeditora.com.br ouimprensa@matrixeditora.com.br

“Jamais imaginaria que uma editora teria descompromisso social e ético suficiente para publicar um livro como o “Tapa na bunda” , assinado pela ( ao que parece) terapeuta infantil Denise Dias . Nem entrarei na discussão sobre a diferença entre bater e educar porque seria primário demais , e não é meu objetivo tocar no ponto da competência (ou incompetência) de pais e mães na formação dos seus filhos. Apenas gostaria de expor minha indignação com essa editora que , em tempos de luta pela paz e respeito ao próximo , publica um livro que fomenta a violência doméstica contra crianças como forma de impor uma hierarquia domiciliar humilhante , no estilo “manda quem pode, obedece quem tem juízo” Se acham que estou equivocada em nomear a famosa “palmadinha” como violência, experimentem colocar o mesmo ato em outro contexto! Que tal “Tapa na vovó”? Dando dicas de como ensinar uma idosa a não fazer xixi na cama ou derrubar a comida no chão através de palmadas, dessas que não deixam marca no corpo . Ou “Tapa na esposa” ? Sobre como educar sua esposa para ser uma mulher obediente e que respeite a hierarquia doméstica através de inocentes tapinhas que não fazem mal a ninguém . E o “Tapa na doméstica” , “Tapa no porteiro” , “Tapa no vizinho” , “Tapa no deficiente físico” ..ou ( e porque não?) “Tapa na terapeuta” ?? seriam ou não considerados atos de violência ? Tenho certeza que responderam que sim ! Afinal, um tapa num adulto não é palmadinha , é agressão , e isso não de faz , correto ? Lançar um livro com esse conteúdo seria mais do que um retrocesso, seria quase um ato criminoso. Será que pensaram nisso antes de publicarem um livro que apóia essa mesma violência, mas contra crianças? Elas ao menos entendem que tem direito a um tratamento digno e respeitoso, crianças não tem a quem recorrer, não pedem ajuda, muitas vezes sequer sabem falar ainda e essa publicação incita a violência praticada pelos próprios pais dentro de suas residências! Será que poderiam me dar um exemplo de covardia maior do que essa? Tapa é Tapa ! Não importa em quem está sendo dado, um tapa é sempre um tapa ! Um tapa dói , machuca, humilha , desrespeita , afronta ,ofende, assusta , ameaça , fere a dignidade , o corpo e a alma . Quem apanha não esquece, não faz a menor diferença se deixou ou não marcas dos dedos na sua pele (argumento usado pela autora para diferenciar um “tapa” de uma “agressão”). Sinceramente não posso esperar um entendimento disso por parte da autora, pois a mesma provavelmente não passa de uma pseudo-profissional que , afundada na sua pequenez, parece acreditar que os presídios brasileiros estão lotados de delinqüentes , marginais e estupradores por falta de “tapa na bunda” na infância . Suas idéias demonstram seu minúsculo ( ou ausente) entendimento sobre educação e psicologia infantil, cidadania, respeito ao próximo ou convivo social. A “obra prima” dela poderia muito bem ter morrido no seu computador pessoal após bater na porta de todas as editoras do país em busca de alguma sem critérios éticos que topasse publicar tamanha atrocidade . Mas eis que surge no caminho dela ( e no nosso ..) a Editora Matrix ! Que sem o mínimo de bom censo dá publicidade às idéias medievais da ( dita) terapeuta, prestando o imenso desserviço à luta pelos direitos das crianças e adolescentes, à evolução das relações interpessoais entre pais e filhos, e conseqüentemente, na formação de cidadãos emocionalmente equilibrados e capazes de viver em sociedade de forma saudável. E é por esse descompromisso com a moral que venho aqui expressar minha indignação e repudio a essa editora, esperando do fundo do coração que essa seja a última obra estúpida carimbada com a sua logomarca. ” 


Por Mariangela Andrade Reis , mãe e cidadão indignada .

Não vou dizer nada, ela já disse tudo!

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31 Comentários

  1. Pela primeira vez discordamos. Eu não sou a favor, não acho que podemos ensinar uma criança a não bater nos outros fazendo exatamente igual batendo nelas.
    Então se eu bato em um adulto sou considerada violenta e posso até responder por isso, mas se bato em uma criança estou educando? Não concordo…
    Essas crianças que muitas vezes vemos ou vimos por aí fazendo pirraça, birra não acho que se bater vai resolver totalmente. Tenho um sobrinho que apanha horrores! E é terrível, não resolveu nada. Se não houver uma estrutura familiar, diálogo e paciência, não haverá tapas que dê jeito.

  2. amiga vou te dizer, q so me meto q dizer sim ou não quando perder a cabeça em alguma birra ou manha q a Clarice fizer! Bater eu não quero, NUNCA! Mas eu ñ tenho coragem d dizer algo q ñ sei, axo q tudo depende de como a criança é criada! Vc saber q ñ deve bater, e perder as estribeiras e acabar dando um tapa, ok, perdoavel, mas vc ter em mente q vai bater sempre q necessario, ai sim, sou totalmente contra!

  3. A dita escritora não entende nada de educação. Confunde permissividade com falta de tapa na bunda, quando na maioria das vezes ocorre o oposto (muitas crianças apanham porque os pais tem preguiça de realmente educar).
    Pra quem acha que a criança não vai sair batendo porque levou uns tapas na bunda está completamente equivocado. Nas escolas que minha filha estudou, as crianças agressivas e o bullie (criança que faz o bullyng) eram exatamente as crianças que apanhavam. Ou então, a criança que apanhava e não falava nada (extremamente passiva) também tinha essa passividade em virtude dos tapinhas. São inúmeros os problemas causados por esses tapinhas. Criança aprende as coisas com EXEMPLOS e através de atitudes firmes, maduras e coerentes dos pais. Utilizar tapinhas é abrir mão da educação. É um atestado de incompetência dos pais.

  4. Que absurdo!!!

    Quem não sabe que a “palmada” não adianta nada?!?!? Só piora a situação!!!

    Affff, é cada uma viu! Só por Deus!!

    Eu nunca levei palmada, surra, nada, nadinha! E sou uma pessoa “normal”, não sou drogada, prostituta, ladra, nada disso. Isso é questão de educação, os pais saberem como educar os filhos. Bater não é sinônimo educar não!!!!
    Muito pelo contrário!!

    Beijos.

  5. Flavi, tb sou obrigada a discordar de vc e dizer sim ao livro, baseada na entrevista que vc postou. Tb acredito que um tapa na bunda, dado na hora certa e da forma correta não faz mal e sim, bem. Eu sigo as orientações dadas pelo livro mais antigo do mundo: a Bíblia. E nela, o Senhor disse para corrigirmos nossos filhos com a vara… então, porque não corrigí-los, qdo necessário, com um bom tapa na bunda?? Não no rosto, não no tronco, no braço ou na perna… na bunda, que é onde Deus recheiou para que essa medida não fosse de grande impacto…
    Então, quero deixar meu apoio à autora do livro. Parabéns por ela ir na contramão desse mundo louco em que vivemos. Parabéns por ela saber diferenciar violência de correção. Parabéns por ela ter coragem de expor e se expor dessa maneira.
    Bjsss

    1. Parabéns Pris eu tbm penso da mesma forma. E discordando de algumas mães, eu não tenho preguiça de ensinar meus filhos, pelo contrário tenho prazer em mostrar o que é correto, digno e de valor, mas a criança (ser humano) já nasce com um coração rebelde e precisam de limites e muitas vezes por serem pequenos só uma conversa não resolve. Tbm creiocreii e tenho como manual pra minha vida a palavra de Deus que é viva e eficaz. Meus filhos são muito feliz, e eu tbm fui muitas vezes corrigida com vara e agradeço minha mãe por ter me educado e exortado. O problema de muitos pais é a falta de sabedoria em usar o momento de uma correção. Muitos usam de momento de ira e falta de paciência e não de exortação e ensino. Que Deus abençoe essa autora, mulher corajosa.

  6. Ah! Outra coisa: não estou dizendo, e nem a autora, que o tapa na bunda é a educação que os pais precisam dar… o tapa na bunda é um recurso a ser utilizado depois que a conversa, que o castigo não deu certo. Ela coloca isso bem claro. O tapa na bunda não deve ser algo inconsciente, feito durante o momento de ira. Deve ser algo pensado e explicado para a criança como um momento de correção.
    Acho que as pessoas estão contaminadas pelo apelo emocional dos terapeutas “bonzinhos” e com muito medo da violência que roda por ai… Agora, se soubermos diferenciar a correção do abuso, e se formos pesquisar com marginais num presídio, teremos a certeza de que lá só estarão: os que apanharam demais (abuso) ou os que nunca apanharam (e não tiveram limites). Pronto. Falei.
    😉

  7. Respeito a posição de cada um com relação ao tema, mas só vou dizer uma coisa: Além do Arthur bebê, tenho um casal de adolescentes (14 e 16) são filhos maravilhosos e muito educados e não foi tapa na bunda que os educaram… Foram muitas conversas, muitos nãos, muita paciência, muita firmeza, castigos (sentando e pensando) e muito amor.
    Não acho também que a falta do tapa ou a presença do tapa sejam formadores de caráter. Existem delinquentes que apanharam e os que não apanharam. Outra coisa que deixo claro é que não sou o tipo de mãe que passa a mão na cabeça do filho para tudo e muito menos o tipo amiguinha, sou durona, sou chata, pego no pé, sou exigente mas não bato.
    Quanto ao que a autora do livro disse a respeito de ser apenas um corretivo sem força ou espancamento, sinceramente a linha entre o leve e o pesado é muito tênue e na hora da raiva nunca se sabe, então é melhor nem começar.

    Beijos em todas

  8. Pris, acredito sinceramente em Deus, mas não acredito que o meu Deus que é o mesmo que o seu, seja tão cruel e tão carrasco como o descrevem na bíblia… Tenho dúvidas quanto á ela.

    Beijos

  9. A autora é clara na entrevista: falta de tapa na bunda é falta de limites….como que uma profissional que se diz terapeuta infantil consegue resumir a educação de um filho em dar tapas?? Bom, pra mim é simples: quem concorda com ela é incapaz de ensinar ao filho o respeito, valor fundamental que o ser humano tem que ter, por ele mesmo e pelo próximo. Se você bate, ensina seu filho a bater…

  10. Flavi, educação é assunto extremamente delicicado e difícil. Cada um faz o que acha que é melhor para seu filho. Não pretendo nunca bater com raiva, mas sei que minha pequena precisará entender alguns limites. Peço a Deus que me dê sabedoria para discipliná-la na melhor forma possível, sem violência, pq realmente é uma covardia.

  11. Flavi amoreeee, saudades mil de vir eh q o tempo ta curtissimo mesmo.

    Linda, mais uma vez eu concordo plenamente com tudo o q vc escreveu e meu marido tb (q apanhou Horrores com H maiusculo até os 18 anos).

    Q bom q esta tudo bem por aí. Bjs e abraços para vc e sua familia

    ah, aqui vai o link mega atrasado do livro dos dedoches q eu deixei no post de hoje tb
    http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/2043972

    bjao e abraçao

  12. Não acredito que a falta de tapa leve alguém a ser mais ou menos gente, no entando, creio que as personalidades humanas desde a infancia se apresentam de diferentes formas, portanto, o “tapa na bunda” não pode ser dispensado e tido como uma forma violenta de se corrigir atos de falta de limites. Sou um pai dedicado, delicado, compreensivo, amigo do meu lindo filho que tem boa educação, bom relacionemento conosco que somos pais, com os próximos a ele e a nós e é sempre tido por quem convive em nosso círculo como uma indivíduo amável e digo que em alguns momentos raros , tive sim que repreendê-lo com mais rigor , usando o tapa na bunda sim. A autora está correta quando diz que hoje muitos pais estão temerosos e perdidos no tocante à educação que devem propor aos seus filhos, isto deve-se à enchurrada de teses filosóficas e psicológicas apresentadas há algum tempo nos nossos meios de comunicação que propagam a liberdade excessiva sem sequer propor o respeito a autoridade dos pais que tem sim pela vivência muito a lhes oferecer na relaçao de limites que esta sociedade carece.Parabéns sim a autora pelo livro.

  13. Calma aí, pessoal, pelo que tenho acompanhado, a autora não é defensora do tapa, somente em último caso. Sou professora universitária e vejo uma geração de jovens que não sabem respeitar hierarquias, os professores, não pedem licença para sair da sala, não sabem lidar com o “não”, super imediatistas….usam drogas, bebem demais, não conseguem acordar cedo…a maioria é assim, infelizmente. Fica nítida a falta de limites, pais firmes, e até uns tapinhas. O mais importante de tudo isso é que a Denise levantou a problemática e o debate está posto. O tapa pode estar certo, errado…mas que alguma coisa está errada com a educação das nossas crianças, está.

  14. Boa Tarde!
    O livro que a Dra Denise escreveu é otimo sim !
    Pq as crianças precisa aprender a ter respeito pelos pais e os pais ter respeito pelos filhos.
    Infelizmente hj em dia as mães pensam en vestir suas filhas com mine roupas de adulto esquecendo que as crianças tem o seu tempo de transformação..
    Deixando elas se maquiarem, usar roupa curta mostrando o corpo, pintando os cabelos e unhas .
    Dando muitas boneca e incentivando elas a ser mães muito cedo e muitas dessas mãe que critica esse livo com certeza foi mãe na adolecencia pq não teve o tapa na bunda na hr certa pelos seus pais

  15. Então lendo estes post eu percebi quem leu o livro e quem leu a capa e saiu criticando…Minha mãe já correu atráz de mim com o chinelo qdo eu era criança porque eu praticamente pedi isso, agora vamos lá gente. Tô cansada de ver criancinha de 2 aninhos na porta de creche enfiando o tapa na cara da mamâ, chutando e chingando mamã e ai gente, o que as mamãs tem que fazer nessa situação, conversar somente pegar na mãozinha e passear com ela, ou dizer não e tirar o que ela gosta? A questão é que não precisa dar tapa na bunda, e só a mamã não sair correndo desesperada para comprar o video-game playstation 3 de 1000reais quando o filhinho se jogar no chão e gritar hehe

  16. Eu apanhei de meu querido pai qdo criança. Levei tapa de mão, de cinto e de chinelo. Aprendi que não devo pegar o que não é meu. Aprendi que estudar é fundamental. Aprendi respeito entre muitas outras coisas. Agradeço cada tapa. Não engravidei na adolescência. Nunca usei drogas. Nunca fugi de casa. Nunca andei com má companhia. Nunca me envolvi com o crime. Os tapas me ensinaram que tudo tem consequencias. E as coisas erradas tem consequencias ruins. A vida é assim. Antes levar um tapa do meu pai do que um tiro de um traficante. Faltam limites.

  17. Pelo que eu entendi a autora não defende a agressão, pois existe diferença entre um tapa na bunda e socos, chutes e ponta pés, ela apenas defende que os pais possam corrigir seus filhos. Sou educadora e mãe e não sou a favor de espancar uma criança, mas de os pais imporem limites aos seus filhos. Se eu achar que é necessário o meu filho tomar uns belos tapas na bunda não exitarei darei os tapas sem nenhuma culpa.
    Já vi professoras amigas minhas apanharem na cara de alunos na frente dos pais e eles nada fizeram.Só para lembrar é por esse motivo que muitos professores estão encostados pelo INSSS, por causa de ameaças e agressões vindas de crianças e adolescentes que acham que professor é bicho! Essas crianças provavelmente serão adolescentes “problemas”.
    O que falta para essas crianças e adolescentes realmente é limite. Sou de uma época em que a minha mãe ou o meu pai só olhava e a gente obedecia. Hoje em dia você vai com a criança ao shopping e se ela ver um brinquedo e você não comprar ela faz o maior escândalo, quem é que gosta de passar vergonha? Acho que ninguém gosta!
    Com algumas crianças você pode morrer de conversar que não resolve. Depois na escola o que vemos são crianças sem limites que acham que podem tudo e que são donas do mundo! Muitas vezes o problema não é nem da criança e sim dos pais que aceitam tudo isso!!!
    Então só para lembrar o nome do livro é: Tapa na bunda e não agressão ou espancamento!
    Em relação a lei, existem outras coisas que deveriam virar lei e isso não acontece! Vivemos em um país onde a impunidade, a criminalidade rolam soltas sem comentar sobre as drogas ou a prostituição. Agora acredito que quem tem que levar tapa na bunda são os pais para ver se aprendem a criar e educar seus filhos!!!

  18. Violência mais vemos a mesma consumindo a todos não sou adepto a palmada, pois tenho um filho que não tem medo de mim, mas respeito ele sabe exatamente o seu lugar e limites que foram impostos através de conversar e privações ele conhece a hierarquia familiar respeitando desta forma a todos mas se eu vise a necessidade da palmada para que ele seguisse a diretriz correta eu faria.
    No entanto existe uma diferença entre a necessidade de uma palmada, por ser esgotados as formas já abordadas para que ele tivesse o respeito de um pai que é estressado e joga isto em seu filho.
    Pois bem resolvi falar sobre isto por que se vocês que falaram acima tiver mais de 40 anos provavelmente receberam sim uma palmada dos pais por extrapolar os limites e antes de julgar, mostre o que é certo o que você faria apresente o certo, pois o que eu não quero e ver um noticiário de um adolescente que queimou um Índio por não receber uma palmada quando necessário o que é correto milhares de vidas sendo tiras ou uma avaliação na educação apresentada em sua residência!!!

  19. Achei um absurdo os tipos de mães aqui presentes, dizendo que esse livro é um absurdo! Parabéns à autora por ir contra esse mundo que tá indo de mal a pior e o principal motivo são pais que não são pais, agem como amiguinhos ou irmãos dos filhos. Podem ser amigos dos filhos, sim, mas são em primeiro lugar PAIS e o filho tem que aprender a ser disciplinado. Não entendo tanta gente apoiar tanto essa psicologia evolutiva com tanto afinco. É só ver a geração de adolescentes se formando hoje. Bem simples.

    A autora foi bem clara também que, palmada em último caso. Não é espancamento, é palmada disciplinar. Conheço pessoas que apanharam e outras que não, mas depende da criança e da família mas, no caso de seu filho querer te dar um tapa ou querer se impôr, minha filha…. não tem conversinha que sustente! Pergunte a quem tem filho assim. Isso varia de filho pra filho.

    E por último, o próprio Deus recomenda usar da vara para disciplinar o filho. Não estou falando de um Deus mal, mas de um Deus que conhece a natureza humana e sabe que uma criança pequena é naturalmente egoísta e egocêntrica, e precisa aprender a ser civilizada. Por favor, antes de falar que Deus é mal, leia a bíblia de forma coesa. Desde o início dos tempos os filhos são educados assim e nunca houve problema com relação a uma criança querer se impôr aos pais. Há alguns anos, alguns psicólogos pós modernistas começaram a implantar essa ideia na pedagogia e educação em geral e hoje temos os primeiros sinais da decadência familiar nesse sentido, com alunos espancando professores, crianças xingando pais, pais sem moral nenhum. Quem será que está certo??

    Tenho medo das gerações seguintes. Creio que muitas mães aqui verão o resultado de uma educação desse tipo (novamente, existem crianças e crianças – não estou generalizando).

    PS: Quem manda em casa são os pais, SIM!!!!! Não sei de onde tiraram essa ideia ABSURDA de que filho pequeno pode escolher alguma coisa. Por favor, voltemos a realidade e à sanidade.

  20. Concordo em gênero, número e grau.
    Comentário altamente coerente.

    Infelizmente as pessoas não lêem completamente as informações, tiram conclusões precipitadas e acreditam ser a sua verdade a única prevalecente no mundo.

    Eu fui educada com muito amor, carinho e conversa. Na maioria das vezes bastava um olhar feio dos meus pais pra perceber que eu tinha que parar com algo imediatamente e raríssimas vezes a palmada fez parte da minha vida sim. Fui uma criança feliz, participativa, compreensiva qd ambos não podiam satisfazer às minhas vontades, já fui pro prézinho alfabetizada desde os 4a, estudiosa, sempre fiz minhas lições com capricho, sempre tive zelo pelas coisas, respeito pelas pessoas (principalmente as mais velhas) e tb era sensível às necessidades alheias.
    Atualmente não vejo crianças assim. A maioria não sabem seus limites, td o que fazem “é bonitinho”, inclusive a falta de educação e respeito ao se expressarem é confundido com espontaneidade, são egoístas e dificilmente se sensibilizam com alguma questão do próximo.
    Enfim…Toda criança testa limites. Algumas entendem o “não”, outras fingem não entender (à essas, de espírito ousado e desafiador é imposto um tom mais firme e em muitos casos não é o suficiente; e as medidas vão se agravando_ retira o q gosta, põe de pensamento, proíbe um passeio, e msm assim nem sempre é o suficiente pois a conduta desaprovada persiste, leva-se a psicoterapia, etc)… Então, à essas educadoras modernas fica a pergunta: o que fazer quando todos os recursos modernos falham?

  21. Por que os limites devem ser colocados através de “palmadas”?
    Os pais tem sim a capacidade de colocar limites sem castigos físicos!
    Mas isso dá trabalho! Isso implica em conversa, em exemplo, em adotar um método de disciplina que envolve a todos da família e que toma tempo das pessoas que muitas vezes não estão dispostas a perder esse tempo.
    Umas “palmadas” é o caminho mais fácil, mais rápido e que não exige tanto dos pais, né?

    E eu ainda descarrego na criança minhas frustrações e minhas neuras colocadas por outras pessoas e outras situações!

    Um verdadeiro absurdo… um disparate… algo que deveria ser proibido!

Deixe eu saber que você passou por aqui, comente!