Convulsão

Last Updated on 14/06/2015′ by

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Causas e tratamento das convulsões nas crianças e bebês. As convulsões são um transtorno neurológico súbito e transitório que aparece relacionado com a febre. Pode acontecer em crianças de 6 meses a 5 anos de idade, com mais frequência nas de 2 anos. De 3 a 5 crianças, de cada 100, já sofreram convulsões. A convulsão febril TÍPICA, é uma epilepsia que deve se curar sozinha com o tempo e antes dos 5 anos, e que, portanto, deve ser benigna. Uma convulsão ATÍPICA pode ser benigna (comprovada por estudos) ou ser uma verdadeira epilepsia.

Manifesta-se por: perda da memória, com os olhos virados para cima, dentes cerrados e saída de espuma pela boca, além de contrações musculares que se caracterizam por estouros rítmicos enérgicos de contrações musculares que não podem dominar-se voluntariamente. Os músculos do corpo se contraem devido a uma anormalidade temporal na função cerebral.

Convulsões são contrações musculares involuntárias de parte ou de todo o corpo, decorrentes do funcionamento anormal do cérebro. Têm duração aproximada de 3 a 5 minutos. Conheça as cateterísticas.
Fase Tônica
Manifesta-se pela contratura generalizada da musculatura (rigidez do corpo e dentes cerrados).
Fase Clônica
Manifesta-se por abalos musculares, salivação excessiva, perda ou não do controle dos esfíncteres da bexiga (músculo que controla a saída da urina).
Fase Pós-Convulsão
Caracterizada por sonolência e confusão mental.
Causas
Febre alta (hipertermia) em crianças abaixo de 4 anos.
Intoxicações (por álcool e medicamentos, por exemplo).
Infecções (por HIV e meningites, por exemplo).
Epilepsia.
Traumatismo cranioencefálico.
Tumor cerebral.
Sinais e sintomas
Perda da consciência e queda ao solo.
Contrações musculares violentas.
Podem ocorrer palidez intensa e lábios azulados.
Pode haver eliminação de fezes e urina.
Dentes travados e salivação abundante (‘baba’).
O que fazer
Afastar a vítima de lugares perigosos, como por exemplo, áreas com piscina e com objetos cortantes.
Retirar objetos pessoais como: óculos, colares, anéis etc..
Proteger a cabeça, mas deixando-a livre para agitar-se à vontade.
Manter a vítima de barriga para cima (decúbito dorsal) e a cabeça lateralizada, para evitar engasgos.
Proteger a boca, observando se a língua não está sendo mordida. Caso os dentes estejam cerrados, não forçar a abertura da boca.
Afrouxar as roupas, se necessário.
Observar a respiração durante e após a crise.
Encaminhar ao serviço de saúde, após a crise.
O que não fazer
Não jogar água no rosto da vítima ou oferecer-lhe algo para cheirar durante a crise.Fonte imagem: Google

Beijos !!!
Cléo

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