(sem) graça

Last Updated on 11/04/2012′ by Flavia Miranda

Viver dá trabalho, doi a cabeça – Vez ou outra ela faz graça e pede da gente mas do que podemos dar – ah, a vida. Interessante que isso sempre acontece no “repente”, penso que assim seja bem mais divertido: é na distração, vendo as horas passar, tentando ver as nuances dos ventos,  que do “nada” sentimos a rasteira, a queda, de cara no chão. Frequentemente acontece comigo. E sempre ouço gargalhadas – é a vida, zombando de mim. Mas saiba, que entre uma queda e outra divirto-me, danço, canto e sigo sem desanimar. Se as vezes eu choro? Sim. –  Para lavar a alma e assim renascer a coragem para começar tudo de  novo, olhar a vida de frente, com vontade e alegria. É, ela quer brincar comigo, mas acabo eu brincando com ela.

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